Lucy, a pequena cozinheira
26.4.09
após uns anos de fermentação, finalmente este projecto saiu do forno :)
um trabalho em parceria com a Patrícia - http://www.flickr.com/photos/58435749@N00/
é um conjunto de 10 receitas doces para meninos docinhos ;)
e está pronto a ser "comido"
Workshops origami na Coisasassim
26.4.09
Workshop Origami
MARTA FIGUEROA
O Origami é a arte de dobrar papel em formas variadas, desde animais e flores a complexas formas geométricas compostas por módulos encaixados.
Tradicionalmente é feito com uma folha de papel quadrada com cores diferentes dos dois lados. Permite aplicações muito criativas variando unidades e padrões. Neste curso aprenderá ainda a ler diagramas, ganhando autonomia para continuar a dedicar-se a esta actividade.
A iniciar a 6 Maio - 4ª 18:30 às 21:00
Duração: 12.30 horas - 5 sessões de 2.30h
Valor 75,00€
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Origami
MARTA FIGUEROA
Partilhe o seu tempo com os seus miúdos em volta de uma tarefa divertida, feita com muito carinho.
O Origami é a arte de dobrar papel em formas variadas, desde animais e flores. É próprio para todas as idades, podendo ser praticado em qualquer lugar , pois basta um simples papel para criar uma forma.
Intergeracional
30 Maio - Sábado 14:30 às 17:00
Duração: 2;30 horas
Valor 30,00€ (material incluido)
e mais outros
Poema ao batô
6.4.09
Era um sítio lindo
mesmo ao pé do castelo
um barco atracado
desde os anos 70
onde havia festa verdadeira
e dava música porreira
foram mil bebedeiras
noites tão cheias
fizesse frio ou calooooor
Eu ia ao batô
sempre que podia
e se dava Pulp
era uma alegria
e mesmo sentada
eu o ritmo sentiiiiia
Desde bem pequena
sempre lá batidinha
ia com os amigos
até ia sozinha
e pedia cerveja ao Ferreira
e dançava de qualquer maneira
foram mil parvoeiras
foguetes nas meias
o dijéi sempre na maiooooor
Eu ia ao batô
sempre que podia
e se dava Bowie
era uma folia
e antes das cinco
eu nunca de lá saíiiiiiia
Eu ia ao batô
sempre que podia
e ao dj Renato
música pedia
mesmo sem beber
eu tinha muita energiiiia
Foram dias e dias
e meses e anos por lá
percorrendo os dias da história
daquele lugaaaaar
Eu ia ao batô
sempre que podia
e às 3 da manhã
quase que fugia
mas logo a seguir
vinha um som que era magiiiiia
Eu ia ao batô
sempre que podia
a rodar o leme
abrir escotilha
e como marinheiro
as escadas eu desciiiia
Eu ia ao batô
Eu ia ao batô
Eu ia ao batôoooooooo
mesmo ao pé do castelo
um barco atracado
desde os anos 70
onde havia festa verdadeira
e dava música porreira
foram mil bebedeiras
noites tão cheias
fizesse frio ou calooooor
Eu ia ao batô
sempre que podia
e se dava Pulp
era uma alegria
e mesmo sentada
eu o ritmo sentiiiiia
Desde bem pequena
sempre lá batidinha
ia com os amigos
até ia sozinha
e pedia cerveja ao Ferreira
e dançava de qualquer maneira
foram mil parvoeiras
foguetes nas meias
o dijéi sempre na maiooooor
Eu ia ao batô
sempre que podia
e se dava Bowie
era uma folia
e antes das cinco
eu nunca de lá saíiiiiiia
Eu ia ao batô
sempre que podia
e ao dj Renato
música pedia
mesmo sem beber
eu tinha muita energiiiia
Foram dias e dias
e meses e anos por lá
percorrendo os dias da história
daquele lugaaaaar
Eu ia ao batô
sempre que podia
e às 3 da manhã
quase que fugia
mas logo a seguir
vinha um som que era magiiiiia
Eu ia ao batô
sempre que podia
a rodar o leme
abrir escotilha
e como marinheiro
as escadas eu desciiiia
Eu ia ao batô
Eu ia ao batô
Eu ia ao batôoooooooo
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